8 de
Junho 2004 -
Memorize esta data eternamente e conte
aos seus netos sobre a passagem escaldante de Vénus diante o Sol. Todos falam
desta famosa passagem de Vénus.
Presentemente, não há
nenhum humano na Terra que respire
que alguma vez tenha visto o trânsito de
Vénus. A sua raridade é tal que apenas em
1000 anos de história, desde o século XI,
apenas se contabilizam 16 trânsitos do
planeta venusiano. O primeiro trânsito de Vénus deste
século será no inesquecível dia 8 de Junho
de 2004 e visível em todo Portugal. Passados
8 anos será a vez de os asiáticos,
neozelandeses e australianos (orientais)
poderem apreciar todo o trânsito. A não ser
que faça uma viagem para esses países ou
descubra o elixir da juventude -
permitindo-lhe chegar a 11 de Dezembro de
2117 - este será o único trânsito de Vénus
visível por terras lusas neste século.
Direita:
Uma fotocomposição realizada por Jorge
Almeida, na qual se pode observar o trajecto
de Vénus a 8 Junho 2004, em aproximação, que
irá percorrer no disco solar. Também em 2012
Vénus fará uma travessia diante o disco
solar, mas tal não será observável em
Portugal. O disco acastanhado
é o planeta Vénus no qual apenas se vê a sua
atmosfera. A imagem do Sol foi capturada
pela SOHO usando a emissão Fe IX-X na banda
de 171 Å mostrando a coroa solar a uma
temperatura de cerca de 1 300 000 K. Veja se
consegue descortinar quais os dois zeros do
ano 2004.
No dia 8 de Junho de
2004, observadores e curiosos lusitanos irão
ver um ponto negro, com as
devidas precauções de observação,
a deslocar-se no Sol numa questão de 6
horas. Não é realmente uma mancha solar; é
Vénus, o planeta mais próximo deste ponto
azul onde vivemos. A passagem de um planeta
defronte do Sol é conhecida como trânsito.
Aliás a palavra "trânsito", significa
passagem ou movimento, neste caso, defronte
do Sol. A partir da Terra, só serão
possíveis os trânsitos solares (pois há
também a possibilidade de vermos trânsitos
das luas Galileu sobre o planeta Júpiter) de
Vénus e Mercúrio. Por curiosidade, o último
trânsito de Mercúrio ocorreu no ano passado
a 7 de Maio.
Trânsitos de Vénus
24 de Maio 1032 |
7 de Dezembro 1631
|
22 de Maio 1040 |
4 de Dezembro 1639 |
23 de Novembro 1153 |
6 de Junho 1761 |
25 de Maio 1275 |
3 de Junho 1769 |
23 de Maio 1283 |
9 de Dezembro 1874 |
23 de Novembro 1396 |
6 de Dezembro 1882 |
26 de Maio 1518 |
8 de Junho 2004 |
23 de Maio 1526 |
6 de Junho 2012 |
|
|
Acima:
Trânsitos de Vénus desde o século XI ao XXI.
Datas estabelecidas segundo calendário
gregoriano. |
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|
O último
trânsito de Vénus teve lugar numa altura
da história onde ainda não se tinha
descoberto o controverso Plutão, e ainda
a teoria da relatividade não era
conhecida... ou seja, no distante dia 6
de Dezembro 1882. Curiosamente num
artigo da Nature, que a
New York Times lançou no seu jornal
a 31 de Dezembro desse ano, perguntam-se
de qual será o estado da Ciência em
2004. Além das descobertas já
mencionadas e de tantas outras, junta-se
este maravilhoso meio que permite saber
e partilhar informação mais rápido do
que alguma vez se pôde imaginar.
E
poderá seguir os trânsitos neste meio internet
através destas ligações:
de
Astronet; do
Centro de Observação Astronómica
no Algarve;
visto da Noruega;
de
Klipsi;
do
Exploratorium;
da
SOlar Heliospheric Observatory.
|
A história que girou em
torno dos vários trânsitos ocorridos é
bastante rica, algumas com episódios bem
trágico-cómicos, e outros com um fim
dramático... Uma dessas histórias pode
ser lida numa das páginas deste site "O céu
na ponta dos dedos" intitulada de
James Cook e o trânsito de Vénus. Uma boa forma de se deliciar
com as histórias ligadas ao trânsito de
Vénus é adquirir o valioso livro "Trânsitos
de Vénus" de Nuno Crato, Fernando Reis e
Luís Tirapicos.
Acima:
Trajecto do planeta Vénus diante o disco
solar. A eclíptica representada refere-se ao
plano de órbita definido pelo planeta Terra.
As horas assinaladas respeitam ao tempo
universal. A orientação do Sol é feita
segundo
pontos cardeais celestes. A escala
representada da distância angular é de
minutos de arco.
† Cortesia de Fred Espenak. Adaptação
do original.
Se quiser assistir a todo o trânsito,
esperemos que seja madrugador, uma vez que o
mesmo se iniciará por volta das 6 h 20
min hora legal portuguesa. Arranje um bom
despertador para não perder um segundo que
seja do evento pois ele não se repetirá tão
cedo... O trânsito terá lugar quando o
limbo (contorno do disco) de Vénus tocar no
limbo do Sol, e ocorre então o contacto I.
Ao percorrerem no tempo cerca de 19 minutos,
veremos durante esse período Vénus a
atravessar o limbo da estrela anã G2V, que
aquece este planeta e outros há cerca de 4,5
mil milhões de anos, até que o limbo de
Vénus fica tangente internamente ao disco
solar, dando lugar ao contacto II. O
período decorrido entre os contactos I
e II é conhecido como ingresso. De
ressalvar que muito provavelmente irá
ocorrer um
efeito de gota negra ("black-drop"
effect) que deu muitas dores de cabeça para
quem queria marcar com precisão os tempos de
contacto de Vénus. O efeito fazia com que o
planeta venusiano parecesse mudar de forma
aquando a sua aproximação junto do limbo
solar, o que criava imensos problemas na
determinação precisa dos tempos de contacto.
Depois o relógio ou cronómetro avançarem
cerca de 6 horas, veremos Vénus no limbo
oposto do Sol. O contacto III sucede
quando Vénus toca novamente o limbo solar.
Gradualmente irão passar 19 minutos até que
o limbo de Vénus toca por uma última vez o
limbo do Sol dando o contacto IV por
volta das 12 h 24/25 min e o planeta dirá o
seu adeus por uns dias até surgir como
estrela da manhã.
Cidade |
Contacto I |
Contacto II |
Contacto III |
Contacto IV |
Bragança |
5 h 20 min 15 s |
5 h 40 min 10 s |
11 h 5 min 22 s |
11 h 24 min 48 s |
Porto |
5 h 20 min 15 s |
5 h 40 min 11 s |
11 h 5 min 31 s |
11 h 24 min 58 s |
Viseu |
5 h 20 min 17 s |
5 h 40 min 12 s |
11 h 5 min 33 s |
11 h 24 min 59 s |
Coimbra |
5 h 20 min 17 s |
5 h 40 min 13 s |
11 h 5 min 38 s |
11 h 25 min 3 s |
Lisboa |
5 h 20 min 24 s |
5 h 40 min 19 s |
11 h 5 min 53 s |
11 h 25 min 18 s |
Évora |
5 h 20 min 21 s |
5 h 40 min 15 s |
11 h 5 min 48 s |
11 h 25 min 12 s |
Faro |
5 h 20 min 23 s |
5 h 40 min 17 s |
11 h 5 min 59 s |
11 h 25 min 22 s |
|
Acima:
Tempos de contacto de Vénus. Estes valores
não têm em linha de conta com a refracção da
luz na atmosfera da Terra.
††
Os valores
supracitados são indicados em Tempo
Universal - UT (Universal Time) pelo que
deve somar-lhes uma hora dado que a hora
legal de Portugal Continental no período
compreendido entre a 1 h UT do último
domingo de Março e a 1 h UT do último
domingo de Outubro (hora de Verão) coincide
com o tempo UT aumentado de 60 minutos.
Para
saber de tempos de contacto para outras
localidades veja
http://www.nauticoartiglio.lu.it/almanacco/trans_venus_en.htm
. Cortesia de Nuno Crato, Fernando Reis e Luís Tirapicos. Adaptado de "Trânsitos
de Vénus", de Nuno Crato, Fernando Reis
e Luís Tirapicos. Gradiva, 2004.
O trânsito de Vénus tem
a sua importância dado que foi com este
evento que outrora se pôde determinar com
mais precisão a distância astronómica
Terra-Sol definida pela chamada unidade
astronómica. Actualmente, existem métodos de grande
precisão (radar sobre Vénus, ou ainda o
tempo de luz por unidade de distância) que permitem a determinação
bastante precisa da
unidade astronómica. Foi através do trânsito
que se soube que o planeta venusiano possui
uma atmosfera. Ainda existe um dilema de
Vénus que concerne à famosa
luz cinzenta (ashen
light) e que poderá ficar ou não resolvido
com o próximo trânsito. O peso da
história e o reviver dos trânsitos revela-se
interessante como pode constatar nesta
história:
James Cook e o trânsito de Vénus. Também
igualmente importante é o deleite e prazer
que se tira de um evento em que a valsa dos
planetas diante o Sol permite apreciar toda
uma maravilhosa dinâmica planetária.
E não se esqueça de
assistir ao único trânsito da sua vida.
Aproveite e, acima de tudo, inebrie-se com
este grande acontecimento que nos irá ser
presenteado no dia 8 de Junho de 2004 para
poder contar aos seus netos!
Manual de segurança da
observação do trânsito
NOTA
IMPORTANTE: Em
circunstância alguma, NUNCA
aponte binóculo e telescópio sem
filtro apropriado e que esteja
em plenas condições, sob pena de
ficar irreversivelmente com
cegueira absoluta. Para sua
própria segurança LEIA TODAS
as regras abaixo indicadas.
O
autor não se responsabiliza por
quaisquer problemas que advenham
da má utilização das regras
deste manual.
1ª regra: NUNCA
usar óculos escuros, vidros
negros de fumo, películas para
fotografias a cores, negativos
de fotografias, radiografias,
disquetes, CDs, DVDs, filtros de
gelatina, polaróides, filtros
Wratten, folhas de alumínio
em quaisquer ocasiões e
circunstâncias na observação do
Sol. Evite os filtros Mylar.
Não é recomendável o uso de
quaisquer filtros de soldador,
mesmo o de #14.
2ª regra: NUNCA usar
os óculos especiais de protecção
ocular (com marca CE
obrigatória, que cumprem a Norma
Europeia EN 169/1992 e a Directiva
Europeia CEE 89/686), que são
vendidos nas farmácias,
combinados com binóculos,
câmaras fotográficas,
telescópios ou outros
instrumentos ópticos. Os óculos
especiais com a norma europeia
supracitada apenas SÓ devem ser
usados para observação ocular
directa. E deve-se fazer
intervalos frequentes para
descanso a fim de o olho não
aquecer demasiado.
3ª regra: NUNCA utilizar os
filtros solares que são
fornecidos pelos fabricantes de
telescópios e binóculos, para
serem colocados na ocular do
instrumento óptico, ou seja, a
lente onde se encosta o olho
para ver.
4ª regra: NUNCA fazer uso de
óculos especiais de protecção
ocular que já tenham sido
utilizados ou que estejam
guardados, porque podem ter
microfuros, arranhões ou
imperfeições que deixem passar
mais radiação do que a
permitida. Lembre-se que a
queimadura do olho é indolor e o
perigo é demasiado para arriscar
com óculos especiais de
protecção ocular pouco fiáveis
seja de onde for a sua origem (o
mesmo para os filtros solares).
Importante testar a segurança do
óculo especial de protecção
ocular olhando com eles
colocados para uma fonte de luz
bem forte em casa e procurar por
falhas, imperfeições no filtro
do óculo.
5ª regra: NUNCA exceder
observação contínua com óculo de
protecção especial por períodos
de mais 30 segundos, fazendo
sempre intervalos de 2 minutos
de descanso. Evita-se, desta
forma, a acumulação de calor na
retina, na face (uma zona
sensível) e evita-se que o
filtro aqueça em demasia,
reduzindo assim a possibilidade
de deteriorar o óculo de
protecção especial.
Fonte: Direcção-Geral da
Saúde, complementada com mais
informações.
Para
MAIS DETALHES sobre
segurança leia:
(É IMPORTANTE QUE LEIA
TAMBÉM OS LINKS ABAIXO INDICADOS
PARA SE INTEIRAR
COMPLETAMENTE DE TODAS AS
NORMAS SE SEGURANÇA. HÁ
INDICAÇÕES E SUGESTÕES DE
ACTIVIDADES PARA ALUNOS /
PROFESSORES NOS LINKS DA UAA e
DO OAL.):
Meios para observar e registar o
trânsito de Vénus
-
da APAA
do grupo de trabalho Planetas
Trânsito solar de Vénus - Um
problema de saúde pública
-
da Direcção-Geral da Saúde
Regras para uma observação em
segurança -
do OAL
|
|
|
versão
para impressão
†
Lembre-se que os astrónomos usam ângulos
para denotar a posição e tamanho dos
objectos no céu. O tamanho de um ângulo é
medido em graus, minutos de arco, e segundos
de arco. Um ângulo é a abertura entre duas
linhas que convergem num ponto. A medição
angular descreve o tamanho de um ângulo. A
unidade básica da medição angular é o grau
representado pelo símbolo º. Um
círculo completo mede 360º; um ângulo recto
90º. Por exemplo, o ângulo sob o qual o Sol
é visto no céu é de 0,5º (ou seja, a sua
distância angular ou separação angular
equivale a 0,5º. Confirme isso mesmo na
imagem.). Um grau equivale precisamente a
60 minutos de arco, ou seja, 1º = 60'. E,
por sua vez, um minuto de arco é igual a 60
segundos de arco, 1' = 60".
††
Devido
à refracção atmosférica teremos a grande
vantagem de ver o Sol mais alto no céu em
relação à sua posição real. Isto permite ver
os primeiros contactos com mais facilidade
(cerca 15' mais alto no momento do
contacto). Porém, devido ao estado da
atmosfera perto do horizonte e da grande
massa de ar através da qual teremos observar
(mais de 6 000 km de coluna de atmosfera -
comparado com o zénite - juntamente com a
neblina e poluição) a cronometragem dos
primeiros 2 contactos será gravemente
afectada.
LINKS |
Páginas
de associações / grupos / instituições de Astronomia:
http://oficina.cienciaviva.pt/nastab/transitovenus.html
- do Núcleo de Astronomia de
Barcelinhos. Excelentes esquemas no atinente
ao trajecto de Vénus diante o Sol.
Referências à dinâmica planetária do evento.
http://www.apaa.online.pt/planetas/venus/TV2004/Trânsito%20de%20Vénus%202004.htm
- da Associação
Portuguesa
de Astrónomos
Amadores.
Grande realce no que toca a meios para
observar e registar o trânsito de Vénus.
Destaque para
as actividades direccionadas para as escolas
que poderão entreter os alunos oferecendo
importantes regras de observação em
segurança.
http://www.ca2000pt.com/noticias/venus04/venus04.htm
- do
Clube
Astronómico
2000.
http://www.oal.ul.pt/vt2004 ou
http://lynx.oal.ul.pt/vt2004
- do
Observatório
Astronómico de
Lisboa.
Tradução do original
http://www.vt-2004.org.
http://www.portaldoastronomo.org/tema.php?id=5
- do Núclio.
Reprodução parcial de alguns capítulos do
livro
"Trânsitos
de Vénus" de Nuno Crato, Fernando Reis e
Luís Tirapicos. Consta da dinâmica dos
trânsitos de Vénus; os trânsitos de Vénus
dos séculos XVII, XVIII e XIX, bem
como um capítulo reservado à observação do
trânsito.
http://www.tv2004.org
- do Centro
de Astrofísica da Universidade
do Porto e Centro Multimeios de
Espinho. A Ciência, história, observação do
trânsito são alguns dos temas tratados nesta
página. Há também a possibilidade de poder
seguir o evento com transmissão em directo
oferecida pela página.
Páginas
individuais de astrónomos amadores / outros:
http://pascal.iseg.utl.pt/~ncrato/Transit2004
- de Nuno Crato.
http://pedro-felix.planetaclix.pt/astronomias/2004_06_08_venus_transit.html
-
de Pedro Félix. Dá ênfase à temática da
unidade astronómica que pode ser determinada
através do trânsito de Vénus.
Páginas
de instituições ligadas à saúde pública:
http://www.dgsaude.pt
- da
Direcção-Geral da Saúde. Informação
relevante sobre os perigos da exposição
dos olhos ao Sol e factores de risco
inerentes. Refere os sintomas derivados
da lesão ocular. Contém uma lista
importante daquilo que se DEVE FAZER e
do que NÃO SE DEVE FAZER.
http://www.spoftalmologia.pt -
da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia.
Páginas
brasileiras:
http://planeta.terra.com.br/educacao/cpin/venus2004
ou
http://www.geocities.com/lunissolar2003/Venus_Transit.htm
-
da Rede de Astronomia Observacional.
Referências a cronometragem dos
contactos de Vénus no disco solar; ao
fenómeno da luz cinzenta; a cuidados
especiais na observação do trânsito
solar de Vénus; a astrofotografia do
evento são apenas alguns dos temas
expostos.
Páginas
internacionais:
http://analyzer.depaul.edu/paperplate/Transit
of Venus/Introduction.htm
- de
Chuck Bueter. Página com breve
introdução ao trânsito de Vénus e com
preocupações a nível da educação.
http://didaktik.physik.uni-essen.de/~backhaus/VenusProject.htm#projects
- de
Udo Backaus. Interessantes projectos
para fazer as suas próprias medições
desde medir o raio da órbita de Vénus;
determinar o raio da Terra entre outros.
http://ds.dial.pipex.com/eclipse99page/trans.htm
- de Peter
Langford. Página que aborda a raridade
dos trânsitos de Vénus.
http://eclipse.span.ch/transit.htm#venus
- de
Klipsi. Pequena página com três imagens
do trânsito de Vénus de 8 de Junho de
2004 bem como uma imagem do que poderá
ser o trânsito de Vénus em 2012.
http://soho.nascom.nasa.gov/soc/venus2004
- da SOlar
Heliospheric Observatory.
Informação técnica sobre o trânsito de
Vénus.
http://www-astronomy.mps.ohio-state.edu/~pogge/Ast161/Unit4/venussun.html
- de Richard Pogge. História
ligada aos trânsitos de Vénus de 1761 e
1769.
http://www.astronomy.no/venus080604.html
-
de Knut Jørgen Røed Ødegaard. Contém
alguns dados sobre o planeta Vénus,
actividades para escolas, fotografias de
Vénus, fenómenos e investigação...
http://www.bo.astro.it/~biblio/Horn/Blackdrop.htm
-
de Guido Horn D'Arturo. Tratado sobre o
fenómeno "gota negra".
http://www.chocky.demon.co.uk/oas/venus.html
- de Orpington
Astronomical Society.
Excelente trabalho gráfico. Página que
diz o essencial sobre os trânsitos, os
cuidados a ter e sobre a dinâmica do
evento.
http://www.imcce.fr/ephem/passage/html/explications.html
- de
Patrick Rocher. Inclui informação sobre
critérios para que uma passagem do
planeta interior seja observável;
história ligada ao trânsito de Vénus...
http://www.lunarplanner.com/HCpages/Venus.html
- de Nick
Anthony Fiorenza. Dinâmica do trânsito
de Vénus bem como calendário dos
trânsitos muito debatida e explorada com
pormenor.
http://www.melbourneobservatory.com/18thCentury.htm
- do observatório de Melbourne.
Ênfase à história do trânsito nos
séculos XVIII e XIX.
http://www.saao.ac.za/~wpk/tov1882/tovwell.html
- do South
African Astronomical Observatory.
História detalhada do trânsito de Vénus
de 1882.
http://sunearth.gsfc.nasa.gov/sunearthday/2004/index_vthome.htm
- do Goddard
Space Flight Center.
Imprescindível para estudantes,
educadores, museus. O dia Sol-Terra
comemora-se com este grande evento!
http://www.transitofvenus.org
- de
Chuck Bueter. Uma das melhores páginas
na qual se faz uma sinopse de quase tudo quanto
possa estar relacionado com o trânsito
de Vénus. Imprescindível.
http://www.transit-of-venus.org.uk
- da
Universidade de Central Lancashire. Além
da informação habitual, contém posters
bem como a biografia do primeiro
observador de um trânsito de Vénus:
Jeremiah Horrocks.
http://www.venus-transit.de
- de Jürgen
Giesen. Especial destaque para as
animações do trânsito de Vénus e para os
aspectos históricos inerentes ao
trânsito de Vénus.
http://www.venus2004.org
- de
Futura-Sciences.com. Projecto
internacional para medição da unidade
astronómica. Métodos de observação;
precauções para observar o trânsito de
Vénus...
http://www.vt-2004.org
- da
European Southern Observatory.
Uma página imprescindível que contém uma
gama bastante abrangente de assuntos que
poderão esclarecer virtualmente todas as
dúvidas que possa ter sobre o trânsito
de Vénus. |
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