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Os
Nomes das estrelas |
Em Astronomia, o alfabeto grego é muito usado, pois
é parte integrante dos mapas e cartas celestes, nomeadamente,
na identificação das estrelas pela designação
de Bayer. Existe uma lógica para essa classificação
e existem também outros sistemas de identificação
de estrelas, mas nesta secção abordamos a designação
de Bayer e o tema do alfabeto grego (minúsculas, pois
as maiúsculas não são usadas).
Assim, podem consultar todas as letras do mesmo
alfabeto, vendo a sua representação e como se
devem ler cada uma delas. Podem, também, encontrar uma
pequena explicação do sistema do alfabeto grego,
usado na nomenclatura de estrelas.
Espero que seja útil a todos!
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Nomenclatura
de estrelas |
Quando, há muito tempo atrás, numa galáxia
muito, muito longe...Estou a brincar, mas de facto foi há
muito tempo atrás que se sentiu necessidade de se catalogar
as estrelas para futura referência. Isto tornou-se necessário
à sobrevivência humana, em conjunto com a divisão
do céu em constelações. Esses nomes próprios,
ainda hoje são utilizados, existindo cerca de 200 estrelas
"baptizadas". Os seus nomes tiveram diversas origens,
sendo que algumas têm nomes de origem árabe, outras
de origem grega e outras ainda de origem romana. Por exemplo,
Aldebarã, Altair e Alnair são nomes árabes
para estrelas, na mesma onda temos Sírio, Prócion
e Pólux de origem grega. Os romanos deram o nome, por
exemplo, a Capela, Antares e Régulo.
As estrelas com nome próprio, são
geralmente as mais brilhantes e fazem-nos recordar os tempos
idos da antiguidade. O uso destes nomes próprios quebra
a monotonia das observações astronómicas,
onde se usam muitas vezes as designações uniformes,
como a de Bayer ou Flamsteed.
No entanto, quando se pretendem executar certos tipos de observações,
onde se trabalho com números mais elevados de estrelas,
os nomes próprios não são práticos
e podem até gerar confusões, daí a necessidade
de ter sido criada uma outra forma de classificação...
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A Designação
de Bayer |
Em 1603, era publicado um grande catálogo de estrelas
designado por Uranometria, elaborado por um astrónomo
alemão chamado Johann
Bayer (1572 - 1625).
O Uranometria continha cerca de 1300
estrelas, pelo que com nomes próprio, Bayer não
teria ido lá de certeza...O que ele resolveu fazer então,
foi o seguinte...Decidiu utilizar o Alfabeto
Grego para classificar cada estrela, segunda a constelação
a que pertencia. Imaginou um sistema que consistia na atribuição
de uma letra grega a cada estrela, seguido do genitivo do nome
latino da constelação na qual estava inserida
a dita estrela.
As letras foram sendo atribuídas sucessivamente,
segundo a ordem decrescente de brilho entre as estrelas de cada
constelação. Assim, Vega, a estrela mais brilhante
da Lira, chama-se
(1)
alfa Lyrae, abreviadamente alfa Lyr. A segunda
estrela na ordem de brilho seria beta Lyrae (beta
Lyr) e por aí adiante, seguindo o alfabeto grego
e a descida de brilho das estrelas.
Por outro lado, algumas destas estrelas, como
por exemplo Régulo e Denébola, do Leão,
mantêm os seus nomes próprios apesar de serem alfa
Leonis e beta Leonis, respectivamente. Isto nem
sempre acontece por várias razões:
1. Divisão de constelações
extensas em constelações menores, mantendo-se
as letras de Bayer originais;
2. Reclassificação e sistematização
das constelações (institucionalizada pela IAU
- International Astronomy Union, em Português
União Internacional de Astronomia - em 1928);
3. John Bayer era humano, como tal não
era perfeito e também errava...E teve alguns enganos
na apreciação do brilho de algumas estrelas;
4. Alterações desde os tempos
de Bayer, no brilho de algumas estrelas;
Estas razões fizeram com que, em muitas
constelações, a ordem das letras das estrelas
não corresponda ao respectivo decréscimo de brilho,
de estrela para estrela. Existem constelações,
como é o caso do Sagitário,
em que a alfa não é a mais brilhante. Noutros
casos, como o da Ursa
Maior, as letras foram atribuídas de modo a contornar
a figura desenhada pelas estrelas mais evidentes.
Nesta designação, também
é comum utilizar-se abreviaturas dos genitivos dos nomes
das constelações, para se poupar espaço
em tabelas e mapas. Desta forma, beta Ori representa
a estrela beta Orionis (Rígel do Orionte)
e eta UMa representa eta Ursae Majoris, a
estrela da cauda da Ursa Maior, cujo nome próprio é
Alkaid. Os nomes em português, latim e respectivo genitivo
de cada constelação, podem ser encontrados aqui.
Outras constelações, não
possuem estrela alfa, porque só depois de Bayer é
que foram catalogadas, como é o caso do Leão
Menor e da Régua.
Outra razão é o facto de essa estrela, eventualmente
ter passado a fazer parte de outra constelação,
mantendo-se a letra de Bayer original. No caso da Popa,
da Vela e da Bússola
que faziam parte do Navio juntamente com a Quilha.
foi o astrónomo Lacaille
(1713 - 1762) que a desmembrou, mantendo a letra de Bayer original
de cada estrela.
Quando se tratar de estrelas duplas relativamente
separadas, que são designadas pela mesma letra grega,
como é o caso de épsilon Lyrae, a distinção
faz-se por meio de números, assim: épsilon1
e épsilon2, colocados acima e à
direita, como nas potenciações matemáticas,
ordenando-se esses números por ordem crescente de ascensão
recta: épsilon2 está a Este de épsilon1.
Esta distinção aplica-se às
estrelas que se conseguem resolver (ver em separado) a olho
nú e que são frequentemente estrelas sem ligação
entre si.
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Alfabeto
Grego |
E aqui está o quadro com o alfabeto grego completo.
Letra |
Nome |
Ordem |
Letra |
Nome |
Ordem |
|
alfa |
1 |
|
niú |
13 |
|
beta |
2 |
|
csi |
14 |
|
gama |
3 |
|
omicron |
15 |
|
delta |
4 |
|
pi |
16 |
|
épsilon |
5 |
|
ró |
17 |
|
zeta |
6 |
|
sigma |
18 |
|
eta |
7 |
|
tau |
19 |
|
teta |
8 |
|
upsilon |
20 |
|
iota |
9 |
|
fi |
21 |
|
capa |
10 |
|
qui |
22 |
|
lambda |
11 |
|
psi |
23 |
|
miú |
12 |
|
ómega |
24 |
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A Designação
de Flamsteed |
Com o passar dos tempos, as estrelas catalogadas foram aumentando
de número e, consequentemente, a designação
de Bayer começou a ser insuficiente. Isto provocou que
com o sistema de Bayer, embora tivesse sido um grande passo
em frente, não permitia identificar muitas estrelas em
cada constelação.
Então, o astrónomo inglês
John
Flamsteed (1646 - 1719), resolveu construir um sistema em
que atribuía um número a cada estrela, seguido
do genitivo da constelação à qual pertencia
a dita estrela. Neste seu sistema, ele optou por utilizar a
sequenciação pela ordem crescente da ascensão
recta de cada estrela. Por exemplo, a estrela 33 Cygni é
a 33ª estrela do Cisne, no catálogo de Flamsteed,
contada de oeste para este - sentido das abstensões rectas
crescentes. Apesar do surgimento deste sistema as estrelas de
Bayer continuaram a ser conhecidas por essa notação,
mas também receberam número de Flamesteed. Por
esse motivo, o s números de Flamsteed aplicam-se às
estrelas pouco brilhantes.
À semelhança da notação
de Bayer, também na notação de Flamsteed
se podem utilizar as abreviaturas do genitivo latino das constelações,
ou seja, a estrela 10 Canis Majoris, também pode ser
referenciada de 10 CMa. Não há qualquer irregularidade
em fazer isto, como é óbvio. Podem ver alguns
exemplos de estrelas, com todas as designações,
a título de comparação, na tabela abaixo:
Nome Próprio |
Constelação |
Designação de Bayer
Por extenso e abreviado (1)
|
Designação
de Flamsteed
Por extenso e abreviado |
Deneb |
|
alfa Cygni (alfa Cyg) |
50 Cygni (50 Cyg) |
Régulo |
|
alfa Leonis (alfa Leo) |
32 Leonis (32 Leo) |
Aldebarã |
|
alfa Tauri (alfa Tau) |
87 Tauri (87 Tau) |
Capela |
|
alfa Aurigae (alfa Aur) |
13 Aurigae (13 Aur) |
Betelgeuse |
|
alfa Orionis (alfa Ori) |
58 Orionis (58 Ori) |
Polar |
|
alfa Ursae Minoris (alfa UMi) |
1 Ursae Minoris (1 UMi) |
Vimos anteriormente que na notação
de Flamsteed as estrelas são designadas pela ordem crescente
de ascensão recta, desta forma a estrela com número
de Flamsteed 38 está necessariamente a Este da estrela
com o número 27. Devido à precessão dos
Equinócios, as coordenadas equatoriais das estrelas vão-se
alterando muito lentamente. Mas esta alteração
além de lenta é cumulativa, ao fim de algumas
décadas já se notam diferenças significativas.
É por esta razão que as coordenadas devem sempre
ser acompanhadas pela época a que se referem. Neste momento
a época que se usa normalmente é a 2000.0, ou
seja, são correctas para o sistema de coordenadas referenciado
pelo ponto vernal no 1º dia de Janeiro do ano 2000 (o '0'
significa exactamente o inicio do ano respectivo).
Para as necessidades comuns da prática
do astrónomo amador, estas coordenadas manter-se-ão
suficientemente correctas durante os próximos 30 ou 40
anos. Por outro lado, os movimentos próprios das estrelas
contribuem para a alteração das coordenadas..
Ao fim de prazos suficientemente compridos, algumas estrelas
podem mesmo "emigrar" para outra constelação,
bastando que para isso, salte a "fronteira" da constelação
a que pertenciam antes e aquela onde se passam a encontrar.
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Outras designações
e catálogos |
A maior parte das estrelas que nós, astrónomos
amadores utilizamos, são designadas pelas notações
de Bayer e de Flamsteed, tirando algumas estrelas variáveis
e algumas duplas, que possuem designações próprias,
abordadas mais adiante. Seja como for, as que nos interessam
verdadeiramente para a nossa prática nocturna, são
as de Bayer e Flamsteed. No entanto é sempre bom conhecer
o que há além disso.
À medida que o número de estrelas
aumentava, devido à catalogação de estrelas
cada vez menos brilhantes, foi necessário a elaboração
de catálogos mais extensos e completos, pois a própria
notação de Flamsteed acabou por ser insuficiente.
Um desses catálogos é o Catálogo de Bona
(Bonner Durchmusterung), abreviadamente BD, que cataloga
cerca de 457 847 estrelas entre as declinações
+90º e -23º.
Seguiu-se o Catálogo de Córdoba
(Cordoba Durchmusterung), ou CD prós
amigos :)), que veio abranger as estrelas até ao pólo
celeste Sul. Há ainda outro catálogo, o Catálogo
do Cabo (Cape Photographic Durchmusterung), com abreviação
CDP, com mais de 450 000 estrelas entre a declinação
-18º e o pólo celeste Sul. Por exemplo a estrela
CDP -55º525 é a estrela número 525 da região
celeste de declinação -55º (por ordem crescente
de ascensão recta, a partir do ponto Vernal), do Catálogo
do Cabo.
Existem também os chamados catálogos
de referência, que, embora não tenham tantas estrelas
como o BD ou o CDP, são extremamente rigorosos quanto
às posições estelares, sendo que são
obtidas com o máximo de rigor e precisão possíveis.
É o caso dos catálogos fundamentais (Vierter
Fundamentalkatalog), abreviadamente FK, "prós
amigos". Estes catálogos têm, inclusive, diversas
variantes.
Mais recentemente surgiram ainda outros catálogos
mais aperfeiçoados e rigorosos, com o é o caso
do Smithsonian Astrophysical Catalog ou SAO. Como exemplo,
a estrela Polar (alfa Ursae Minoris) é catalogada como
SAO 0003008 e como BD +84º 0008. A estrela Betelgeuse,
por sua vez, (alfa Orionis) é catalogada como SAO 113
271.
Com a crescente evolução no domínio
da exploração espacial, os satélites vieram
fornecer catálogos ainda mais precisos. Um desses casos
é a missão de astrometria Hiparcus. Este
satélite foi lançado em 1989 pela ESA (Agência
Espacial Europeia) e sua missão estendeu-se de 1989 a
1993. Durante esse tempo o Hiparcus registou com extremo
rigor e precisão as coordenadas de 118 218 estrelas,
ao mesmo tempo que fez novas medições, mais rigorosas,
das distâncias a que se encontram (até 125 parsecs).
Resta referir que para os interesses do astrónomo
amador, como já referi, apenas os nomes próprios,
a notação de Bayer e a notação de
Flamsteed, assim como as designações utilizadas
para algumas estrelas duplas e variáveis, são
suficientes, para a leitura dos mapas e cartas celestes.
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Designações
para estrelas duplas e variáveis |
Algumas duplas, preferencialmente, são designadas
pela sua notação de Bayer ou pelo seu número
de Flamsteed se forem relativamente brilhantes. As duplas pouco
brilhantes, de magnitude visual superior a 7, são designadas
pelo nome do seu descobridor, seguido do número que corresponde
à ordem da descoberta feita por esse observador. Podem
também ser designadas pelo número de ordem, precedido
da abreviatura do catálogo de estrelas duplas onde estão
incluídas. Podemos ver na tabela seguinte, alguns exemplos
que explicam e mostram algumas designações de
estrelas duplas:
Catálogo/Observador |
Símbolo
para designação de Duplas |
Exemplo |
|
S |
S1615 |
|
OS |
OS266 |
|
BDS (ou a letra beta) |
beta997 |
|
ADS (ou A) |
A1256 |
|
SDS |
SDS1519 |
Observatório de
Córdoba |
Cor |
Cor206 |
|
Cou< |
Cou158 |
Embora alguns catálogos de duplas tenham
datas relativamente antigas, como se pode ver, são estas
as designações que se continuam a usar hoje em
dia, pois as referencias aos descobridores não deixam
de se fazer, como é óbvio. Estas indicações
servem para facilitar a interpretação das indicações
que se referem a estrelas duplas. Não usaremos os catálogos
acima mencionados, mas estas designações poderão
aparecer nos mapas que usualmente utilizamos.
No que toca a estrelas variáveis, também
elas têm uma nomenclatura própria. Apesar de muitas
vezes serem designadas simplesmente por "variáveis"...
Algumas delas também são designadas pelos seus
nomes próprios e pelas suas notações de
Bayer, como é o caso de Algol (beta Persei).
Mas há casos em que tal não se
aplica e é desses que falo a seguir. Um dos processos
consiste na atribuição de um número ou
outra referência, indicando a ordem pela qual determinada
estrela variável foi incluída num dado catálogo
de variáveis. F.
Argelander (1799-1875), astrónomo alemão,
sugeriu que as variáveis fossem fossem designadas pelo
genitivo do nome latino da constelação, precedido
por uma ou duas letras que indicam a ordem da descoberta da
estrela nessa constelação, a começar pela
letra R. Assim R Leonis é a primeira estrela variável
no Leão, S Leonis a segunda, etc. Chega-se assim à
letra Z, que indica a nona estrela variável da mesma
constelação (incluindo as letras W e Y). Se a
constelação tiver mais estrelas variáveis,
passa-se a usar as designações RR, RS, RT, ...,
RZ, depois SS, ST, ...SZ, TT, ..., TZ, UU, ..., UZ, VV, ...,
VZ, ... WW, ..., WZ, seguidamente XX, ...XZ, YY, ...YZ, até
ZZ. Estas designações permitem referenciar 55
variáveis em cada constelação. Outras variáveis
que possam ser descobertas na mesma constelação,
serão designadas por AA, AB, ..., AZ, depois BB, ...,
BZ, CC, ..., CZ, QQ, QR, QS, ...,QX, QY, até QZ, não
se incluindo a letra J (que se poderia confundir com I). Este
segundo processo (de AA a QZ) permite designar mais 280 variáveis.
Se houver necessidade, as variáveis seguintes da mesma
constelação serão designadas como V335,
V336, etc. continuando-se a juntar o genitivo da constelação.
Deste modo, V338 Tau (V338 Tauri) será a 338ª estrela
variável descoberta no Touro.
Quando se está a falar de uma variável,
pode-se também utilizar a abreviatura IAU da constelação
a que essa variável pertence. Por exemplo, R Coronae
Borealis é o mesmo que R CrB.
Há ainda um caso especifico (e extremo)
de estrelas variáveis. As Novas e as Supernovas. Estas
também têm a sua própria terminologia. As
novas, são classicamente referenciadas pela designação
nova seguido do genitivo da constelação
e do ano em que foi descoberta. Exemplos: Nova Aquilae 1918;
Nova Cygni 1975. Mais recentemente, passou a usar o 'N' maiúsculo,
seguido de uma letra minúscula (a,b ou c) que indica
o tempo que passa após o máximo, para que o brilho
baixe 3 magnitudes. A letra 'a' indica um declínio rápido
(menos de 100 dias), 'b' significa um declínio mais lento
(cerca de 150 dias) e 'c' representa um declínio muito
lento (alguns anos). As novas que são recorrentes, representam-se
por um 'N' seguido de um 'r'. Em Dezembro de 1999, Alfredo Pereira,
astrónomo amador português descobriu a Nova Aquilae
1999-2, utilizando um binóculo.
As Supernovas são registadas
pela sigla SN, seguida do ano em que são descobertas
e de uma letra sequencial referente a esse ano. Exemplo: SN
1987a foi a primeira supernova detectada em 1987. Em 1993, um
astrónomo amador espanhol descobriu uma supernova na
galáxia M81, a 10 milhões de anos-luz de nós,
que ficou conhecida por 1993j devido a ser a décima descoberta
nesse ano. Se, por ventura, se descobrirem muitas supernovas
no mesmo ano, ao chegar a letra 'z', passa-se para za, zb, ...,
até zz. Consoante o tipo de Supernova (I ou II) estas
são indicadas por SN I ou por SN II.
^ Topo
Fontes:
Observar o céu profundo - Guilherme de Almeida e Pedro
Ré, Plátano Edições técnicas
O Roteiro do Céu - Guilherme de Almeida, Plátano
Edições técnicas
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